Brasil, Probe US Fazer a ligação potencial entre Zika vírus e microcefalia
Pesquisadores do Brasil e os Estados Unidos estão se esforçando para encontrar a ligação entre o vírus Zika e microcefalia. A Casa Branca anunciou que vai pedir ao Congresso para financiar para ajudar a monitorar, controlar, prevenir e tratar o vírus Zika transmitida por mosquitos nacional e internacionalmente. (Foto: Dia Donaldson | Flickr)
A eventual ligação entre o vírus Zika e uma epidemia de microcefalia no Brasil é o tema de uma nova sonda a ser realizado entre os pesquisadores de que nação e especialistas dos Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC). A sonda irá explorar uma possível ligação entre o vírus e uma erupção de defeitos congênitos no Brasil.
Microcefalia, um defeito de nascença normalmente rara na qual os bebês nascem com invulgarmente pequenas cabeças, foi confirmada em 500 nascimentos recentes, com cerca de mil casos suspeitos adicionais.
Pesquisadores vão analisar as mães de bebês nascidos com a doença, bem como seus descendentes, em um esforço para determinar a causa raiz do surto repentino. O plano é comparar os resultados dos testes de sangue entre 100 pares afetadas e 300 a 400 mães e crianças saudáveis.
"O que estamos tentando fazer é definir melhor a associação entre as crianças que foram diagnosticadas com microcefalia e se ou não eles poderiam ter evidência de infecção pelo vírus Zika congênita", disseErin Staples, um investigador no CDC.
Brasil normalmente vê cerca de 150 casos de microcefalia cada ano, entre sua população de 200 milhões de pessoas. Este aumento repentino no número de casos resultou na Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar uma emergência de saúde internacional nesse país em 01 de fevereiro
A pesquisa das causas subjacentes da epidemia tem sido dificultada pelo facto de que os anticorpos Zika são semelhantes aos produzidos em resposta a dengue, um vírus comum na região.
Detectado pela primeira vez em macacos, em 1947, o vírus Zika está agora presente em 26 países nas Américas, bem como vários outros países ao redor do mundo. No entanto, o Brasil é o único país com o vírus transmitido por um mosquito para experimentar uma ascensão tão dramática nesta defeito de nascimento particular.
Em um esforço para ajudar no estudo do surto, o governo brasileiro está levantando uma proibição da exportação de sangue fora do país.
"Uma nova doença ou síndrome, como este é um problema global, e temos a sorte que os brasileiros foram muito pronto e aberto com a sua experiência," disse Anne Schuchat, principal vice-diretor do CDC.
Os resultados iniciais do estudo estão previstos para Maio de 2016, embora a análise completa dos dados poderia continuar por vários anos. No entanto, a OMS acredita que eles podem provar uma ligação entre o vírus e o defeito de nascença, se houver, no prazo de seis meses.
Médicos especialistas na Argentina lançaram dúvidas sobre a teoria de que o vírus Zika é responsável pelo surto de microcefalia, colocando a culpa em um larvicida utilizado no país.
Fora do Brasil, a Colômbia tem o maior número de casos de Zika, mas essa nação não tenha visto qualquer aumento no número de nascimentos microcefalia. As mulheres grávidas lá que testaram positivo para Zika será acompanhada de perto, em um esforço para determinar se ou não o vírus é responsável pela erupção de defeitos de nascimento.
Rio de Janeiro será palco para os Jogos Olímpicos de 2016, e as autoridades de saúde estão a aconselhar as mulheres grávidas para ficar longe dos jogos em função de possíveis riscos para seus filhos nascituros.
Foto: Dia Donaldson
Brazil, US Probe Potential Link Between Zika Virus And Microcephaly
By James Maynard, Tech Times | February 20, 6:04 AM
Researchers from Brazil and the United States are striving to find the link between the Zika virus and microcephaly. The White House announced it will ask Congress for funding to help monitor, control, prevent and treat the mosquito-borne Zika virus domestically and internationally.
(Photo : Day Donaldson | Flickr)
(Photo : Day Donaldson | Flickr)
The potential link between the Zika virus and an epidemic of microcephaly in Brazil is the subject of a new probe being conducted between researchers from that nation and experts from the U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). The probe will explore a possible link between the virus and a rash of birth defects in Brazil.
Microcephaly, a normally rare birth defect in which babies are born with unusually small heads, has been confirmed in 500 recent births, with nearly a thousand suspected additional cases.
Researchers will examine mothers of babies born with the condition, as well as their offspring, in an effort to determine the root cause of the sudden outbreak. The plan is to compare the results of blood tests between 100 affected pairs and 300 to 400 healthy mothers and children.
"What we're trying to do is to better define the association between children that have been diagnosed with microcephaly and whether or not they might have evidence of congenital Zika virus infection," said Erin Staples, a researcher at the CDC.
Brazil normally sees around 150 instances of microcephaly each year, among its population of 200 million people. This sudden rise in the number of cases resulted in the World Health Organization (WHO) to declare an international health emergency in that nation on Feb. 1.
The search for the underlying causes of the epidemic has been hampered by the fact that Zika antibodies are similar to those produced in response to dengue, a virus common in the region.
First detected in monkeys in 1947, the Zika virus is now present in 26 countries in the Americas, as well as several other nations around the world. However, Brazil is the only nation with the mosquito-borne virus to experience such a dramatic rise in this particular birth defect.
In an effort to assist in the study of the outbreak, the Brazilian government is lifting a ban on the export of blood outside the country.
"A new disease or syndrome like this is a global problem, and we are lucky that the Brazilians were very prompt and open with their experience," said Anne Schuchat, principal deputy director of the CDC.
The initial results of the study are expected in May 2016, although full analysis of the data could continue for several years. However, WHO believes they could prove a link between the virus and the birth defect, if there is one, within six months.
Medical experts in Argentina have cast doubts on the theory that the Zika virus is responsible for the outbreak of microcephaly, placing blame on a larvicide used in the nation.
Outside Brazil, Colombia has the greatest number of cases of Zika, but that nation has not seen any increase in the number of microcephaly births. Pregnant women there who have tested positive for Zika will be closely monitored in an effort to determine whether or not the virus is responsible for the rash of birth defects.
Rio de Janeiro will play host to the 2016 Summer Olympics, and health officials are advising pregnant women to stay away from the games in light of possible risks to their unborn children.
Photo : Day Donaldson | Flickr
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