Zika vírus provoca diversas malformações no feto
Estudo brasileiro mostrou que bebês cujas mães contraíram a doença contraíram diversas malformações
Mães devem estar atentas. A microcefalia não é a única malformação ligada ao Zica vírus. Segundo um estudo brasileiro, publicado na revista cientifica internacional “Ultrasound in Obstetrics and Gynecology” avaliou que alem da microcefalia, malformação genética no cérebro de fetos, provocada nos bebês quando a mãe contrai a doença, eles também podem apresentar a artogripose, uma doença rara, que provoca deficiência nas articulações, limitando os movimentos das crianças.
Duas crianças, nascidas na Paraíba, uma delas com atrofia cerebral e calcificação na matéria branca no lobo frontal e a outra com assimetria nos hemisférios cerebrais e catarata nos olhos, foram avaliadas. Em seguida, outras seis crianças com microcefalia relacionadas ao Zika, também foram analisadas. Três apresentavam calcificações no cérebro e duas tinham o cerebelo comprometido. Uma desenvolveu grave artrogripose.
Recentemente, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), pertencente à Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta internacional para os riscos neurológicos causados pelo Zika vírus. No documento, a Opas recomenda aos países que estabeleçam e mantenham a capacidade de detectar e confirmar casos de infecção por Zika e preparem seus serviços de saúde para responder a um aumento da demanda por assistência especializada a síndromes neurológicas. Mulheres em qualquer estágio de gestação ou que desejem engravidar devem fazê-lo com acompanhamento médico e usar repelente para evitar as picadas de mosquitos.
O Zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya. No Brasil, a Região Nordeste é mais afetadada pelo Zika. Só em Pernambuco já foram registrados 1.236 casos suspeitos. Ao todo, no Brasil, o Ministério da Saúde contabiliza 3.530 casos de microcefalia suspeitos de ter relação com o Zika, o que é uma situação bem grave.
Duas crianças, nascidas na Paraíba, uma delas com atrofia cerebral e calcificação na matéria branca no lobo frontal e a outra com assimetria nos hemisférios cerebrais e catarata nos olhos, foram avaliadas. Em seguida, outras seis crianças com microcefalia relacionadas ao Zika, também foram analisadas. Três apresentavam calcificações no cérebro e duas tinham o cerebelo comprometido. Uma desenvolveu grave artrogripose.
Recentemente, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), pertencente à Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta internacional para os riscos neurológicos causados pelo Zika vírus. No documento, a Opas recomenda aos países que estabeleçam e mantenham a capacidade de detectar e confirmar casos de infecção por Zika e preparem seus serviços de saúde para responder a um aumento da demanda por assistência especializada a síndromes neurológicas. Mulheres em qualquer estágio de gestação ou que desejem engravidar devem fazê-lo com acompanhamento médico e usar repelente para evitar as picadas de mosquitos.
O Zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya. No Brasil, a Região Nordeste é mais afetadada pelo Zika. Só em Pernambuco já foram registrados 1.236 casos suspeitos. Ao todo, no Brasil, o Ministério da Saúde contabiliza 3.530 casos de microcefalia suspeitos de ter relação com o Zika, o que é uma situação bem grave.
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