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quinta-feira, 14 de abril de 2016

S.O.S Zika e Microcefalia: "Colômbia também confirma primeiros casos de microcefalia associados ao zika vírus"

Colômbia confirma primeiros casos de microcefalia associados ao zika vírus

Por Estadão Conteúdo  - Atualizada às 
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País registrou 33 ocorrências da malformação, sendo que duas foram causadas pelo vírus transmitido pelo Aedes aegypti

Estadão Conteúdo
Centro para Controle de Doenças (CDC) dos EUA confirmou que zika vírus causa microcefalia
Pedro de Paula/Futura Press
Centro para Controle de Doenças (CDC) dos EUA confirmou que zika vírus causa microcefalia
A Colômbia confirmou os primeiros dois casos de microcefalia associados ao zika vírus. Segundo o Instituto Nacional de Saúde, dos 33 casos de microcefalia registrados até agora neste ano no país, dois foram causados pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Outros 15 casos permanecem sob análise e 16 já foram descartados.
A agência do governo afirmou que um caso ocorreu no estado Norte de Santander, perto da fronteira com a Venezuela, e o outro perto da capital, Bogotá. Nenhum outro detalhe foi fornecido por respeito à privacidade das famílias.
O zika tem sido relacionado a um crescimento rápido no número de bebês com microcefalia no Brasil. Apesar de o vírus ter se espalhado pela América Latina, nenhum caso de malformação ligada a ele havia sido descoberto em outro lugar, com exceção de um único caso no Panamá.
O anúncio do governo colombiano foi feito um dia depois de o Centro para Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos confirmar que não há dúvidas de que o zika causa microcefalia.
Autoridades da Colômbia estão acompanhando de perto os casos da malformação no país desde que surgiu a epidemia no Brasil. No entanto, o governo diz que os 33 casos relatados neste ano até agora não representam uma aberração estatística em comparação com anos anteriores.
Saiba mais sobre o zika vírus e a microcefalia na galeria abaixo:
Assim como a dengue e o chikungunya, o mosquito Aedes Aegypti é o transmissor do zika vírus. Foto: iStock
A fêmea do Aedes aegypti pica alguém infectado e, depois de um tempo de replicação do vírus dentro dela,  passa a transmitir a doença na próxima vez que o inseto picar outra pessoa . Foto: iStock
Febre alta, dor atrás dos olhos, conjuntivite, vômitos, diarreia, dor abdominal, falta de apetite, inchaço e inflamação nos pés e braços, coceira e manchas pelo corpo e dores nas articulações são sintomas da doença . Foto: iStock
Não há vacina para a doença; o tratamento se concentra em aliviar os sintomas. O ideal é ficar de repouso, se hidratar e tomar analgésico receitado pelo médico . Foto: iStock
Relacionada ao zika vírus, a microcefalia pode apresentar atraso mental, déficit intelectual, paralisia, convulsões, epilepsia, autismo e rigidez dos músculos. A doença é grave e não tem cura. Foto: iStock
O zika vírus pode ter entrado no Brasil com torcedores estrangeiros durante a Copa do Mundo, em 2014, mas não há confirmação deste fato . Foto: iStock
Da mesma forma que com a dengue, o foco para diminuir a epidemia é eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Foto: iStock
Aplicar repelente contra insetos também é indicado para escapar da doença. Foto: iStock
Assim como a dengue e o chikungunya, o mosquito Aedes Aegypti é o transmissor do zika vírus. Foto: iStock
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