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terça-feira, 29 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
Coluna Social, "Marcia Meirellys-Conexão Aracaju" e Jornal Folha da Região simplesmente espetacular!
Uma das coisas que mais amo fazer é atuar como Colunista Social, Radialista, blogueira e por fim, adoro ser Acadêmica em Psicologia. O Jornal Folha da Região por exemplo, é uma mídia que esta blogueira tem um carinho muito grande. Primeiro pela história de seriedade e compromisso do jornal Folha da Região, pela confiança a mim dispensada, e pela atenção e profissionalismo do editor responsável o grande amigo Augusto e sua equipe maravilhosa, a citar: Itallo, Cintia, Jackson. Folha da Região é um jornal de Estância, sou responsável pela coluna "Marcia Meirellys - Conexão Aracaju". Só tenho a agradecer pela confiança e respeito, a mim dispensada!
Jornal Folha da Região simplesmente espetacular!
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
TV PSI, registrou o projeto ÔNIBUS NA PRAÇA, levando a cultura até você, passando por aracaju-SE
A TV PSI, registrou o projeto Ônibus na Praça, trata-se de um ônibus todo equipado, transformado em biblioteca, com ar condicionado, bancada de estudos, e estantes com vários livros de temas diversificado, para oferecer a comunidade o prazer e o incentivo a leitura. O empréstimo do livro é gratuito, tendo o leitor, o compromisso de devolver, para então dar continuidade a itinerância do Livros nas Praças em outros Estados brasileiros. Na ocasião, fotografamos alunos do colégio Dinâmico, que estavam lendo ou mesmo devolvendo livros. Registramos também, a TV Aperipê, que se encontrava em loco fazendo uma reportagem do projeto.
A tour pelo nordeste, começou em Salvador e estendeu para Aracaju e finaliza em termina em Maceió.
O projeto é patrocinado pela Estácio em em comemoração aos 45 anos da Estácio em parceria com a empresa Korporativa Marketing Cultural, por meio da lei de incentivo federal. Parabéns a Estácio e ao Paulo Rafael Nascimento, diretor da Faculdade Estácio de Sergipe, pelo grande sucesso do projeto.
A TV PSI, fotografou as auxiliares do projeto,a presença delas no espaço é fundamental, as monitoras são formados na área de literatura. A nossa conversa foi com: Daniela Sena, Aline Souza,coordenadora, do projeto da Estácio FASE Eliane Alves.
CONFIRA TAMBÉM A MATÉRIA DO SITE F5
14/09/2015 17:02:05- Atualizado em 14/09/2015 17:07:23
Projeto Livros nas Praças chega a Aracaju
Ônibus-biblioteca oferta inclusive literatura em braille
Um ônibus transformado em biblioteca está em Aracaju. Em comemoração aos seus 45 anos, a Estácio trouxe para a capital de Sergipe o projeto Livros nas Praças, que promove o acesso à cultura e à informação para a população de Aracaju pelas próximas duas semanas. Até o próximo dia 25, a biblioteca sobre rodas vai estar na Praça Eronildes de Carvalho, no bairro Salgado Filho, com empréstimo gratuito de livros das 10h às 16h, de segunda a sexta-feira. O projeto é patrocinado pela Estácio por meio de lei de incentivo federal.
Para Claudia Andrade, coordenadora da empresa Korporativa Marketing Cultural, o objetivo do Livros nas Praças, que nasceu no Rio de Janeiro há quatro anos, é incentivar o hábito da leitura através do acesso aos livros. “Queríamos levar leitura para os locais onde não existem bibliotecas. Não ter uma biblioteca com diversidade de títulos e a possibilidade de empréstimo é uma barreira hoje em dia. A itinerância do Livros nas Praças quer justamente quebrar essa barreira. Com o ônibus, conseguimos adaptar o espaço à nossa necessidade. Os visitantes podem ler dentro do ônibus, que foi completamente adaptado para o projeto e possui acessibilidade para pessoas com deficiência”.
Para auxiliar os leitores, o espaço conta com a presença de três profissionais: dois monitores literários e uma coordenadora, todos formados na área de literatura. São esperadas em torno de 250 pessoas por dia. Somente ontem, 165 estudantes e pessoas da comunidade visitaram a biblioteca.
O acervo conta com dois mil títulos, entre livros infantis, juvenis e adultos. Cerca de 70% do acervo são de autores brasileiros, como Ana Maria Machado, Thalita Rebouças, Pedro Bandeira e Monteiro Lobato. Além disso, há 60 livros infantis em braille, alguns com ilustração e áudios, 30 em braille para adultos e ainda 50 livros em homenagem às culturas afro-brasileira e indígena.
Segundo Paulo Rafael Nascimento, diretor da Faculdade Estácio de Sergipe, o acesso aos livros pode mudar o futuro de um país. “A missão da Estácio é educar para transformar. E a leitura é um dos melhores hábitos que crianças e jovens deste país devem adotar para se tornarem cidadãos críticos, criativos e conscientes de seu papel na sociedade. Neste sentido, a vinda do projeto Livro nas Praças, como parte das comemorações pelos 45 anos da Estácio, é muito bem-vinda”, disse.
De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada em 2011 pelo Instituto Pró-Livro e pelo IBOPE, com foco em medir intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira, 18% dos brasileiros não têm acesso a bibliotecas e 75% afirmam não ter o hábito de frequentá-las.
Aracaju é a segunda cidade do Nordeste a receber o ônibus-biblioteca da Estácio. Em Salvador, primeira parada do ônibus, mais de mil e quinhentas pessoas, entre crianças, jovens e adultos, puderam aproveitar a estrutura da biblioteca e interagir ainda mais com o mundo dos livros. O ônibus termina o tour pelo Nordeste em Maceió, onde fica de 28 de setembro a 9 de outubro.
Para Claudia Andrade, coordenadora da empresa Korporativa Marketing Cultural, o objetivo do Livros nas Praças, que nasceu no Rio de Janeiro há quatro anos, é incentivar o hábito da leitura através do acesso aos livros. “Queríamos levar leitura para os locais onde não existem bibliotecas. Não ter uma biblioteca com diversidade de títulos e a possibilidade de empréstimo é uma barreira hoje em dia. A itinerância do Livros nas Praças quer justamente quebrar essa barreira. Com o ônibus, conseguimos adaptar o espaço à nossa necessidade. Os visitantes podem ler dentro do ônibus, que foi completamente adaptado para o projeto e possui acessibilidade para pessoas com deficiência”.
Para auxiliar os leitores, o espaço conta com a presença de três profissionais: dois monitores literários e uma coordenadora, todos formados na área de literatura. São esperadas em torno de 250 pessoas por dia. Somente ontem, 165 estudantes e pessoas da comunidade visitaram a biblioteca.
O acervo conta com dois mil títulos, entre livros infantis, juvenis e adultos. Cerca de 70% do acervo são de autores brasileiros, como Ana Maria Machado, Thalita Rebouças, Pedro Bandeira e Monteiro Lobato. Além disso, há 60 livros infantis em braille, alguns com ilustração e áudios, 30 em braille para adultos e ainda 50 livros em homenagem às culturas afro-brasileira e indígena.
Segundo Paulo Rafael Nascimento, diretor da Faculdade Estácio de Sergipe, o acesso aos livros pode mudar o futuro de um país. “A missão da Estácio é educar para transformar. E a leitura é um dos melhores hábitos que crianças e jovens deste país devem adotar para se tornarem cidadãos críticos, criativos e conscientes de seu papel na sociedade. Neste sentido, a vinda do projeto Livro nas Praças, como parte das comemorações pelos 45 anos da Estácio, é muito bem-vinda”, disse.
De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada em 2011 pelo Instituto Pró-Livro e pelo IBOPE, com foco em medir intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira, 18% dos brasileiros não têm acesso a bibliotecas e 75% afirmam não ter o hábito de frequentá-las.
Aracaju é a segunda cidade do Nordeste a receber o ônibus-biblioteca da Estácio. Em Salvador, primeira parada do ônibus, mais de mil e quinhentas pessoas, entre crianças, jovens e adultos, puderam aproveitar a estrutura da biblioteca e interagir ainda mais com o mundo dos livros. O ônibus termina o tour pelo Nordeste em Maceió, onde fica de 28 de setembro a 9 de outubro.
15/09/2015 03:51
Literatura gratuita em praça de Aracaju
por ESTÁCIO, ascom
O projeto é patrocinado pela Estácio por meio de lei de incentivo federal.
Segundo Paulo Rafael Nascimento, diretor da Faculdade Estácio de Sergipe, o acesso aos livros pode mudar o futuro de um país. “A missão da Estácio é educar para transformar. E a leitura é um dos melhores hábitos que crianças e jovens deste país devem adotar para se tornarem cidadãos críticos, criativos e conscientes de seu papel na sociedade. Neste sentido, a vinda do projeto Livro nas Praças, como parte das comemorações pelos 45 anos da Estácio, é muito bem-vinda”, disse.
De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada em 2011 pelo Instituto Pró-Livro e pelo IBOPE, com foco em medir intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira, 18% dos brasileiros não têm acesso a bibliotecas e 75% afirmam não ter o hábito de frequentá-las.
Aracaju é a segunda cidade do Nordeste a receber o ônibus-biblioteca da Estácio. Em Salvador, primeira parada do ônibus, mais de mil e quinhentas pessoas, entre crianças, jovens e adultos, puderam aproveitar a estrutura da biblioteca e interagir ainda mais com o mundo dos livros. O ônibus termina o tour pelo Nordeste em Maceió, onde fica de 28 de setembro a 9 de outubro.
TV PSI: ALÔ UNIVERSITÁRIOS DE TODO O BRASIL!!! Você sabia?? A "Portaria do MEC diz que universitários não são obrigados a produzir TCC para graduação"
Parecer 146/2002 do Ministério da
Educação define a monografia como
disciplina optativa
Por Hana Dourado
O trabalho de conclusão de concurso de uma
universidade pode ser um problema para os graduandos. Além de exigir tempo, uma vez que a demanda de pesquisa e produção de um trabalho tem duração mínima de seis meses, as monografias exigem do psicológico. A corrida contra o tempo, a pressão dos orientadores e uma avaliação em público do trabalho feito pelo aluno chegam a assustar e, muitas vezes, trazem à mente do formando o desejo de deixar tudo de lado. O desejo é logo descartado já que, ao longo de todo o curso, o aluno é informado que para conseguir o diploma é necessário apresentar um trabalho de conclusão de curso ao fim da graduação. No entanto, o que poucos sabem, é que as monografias são, na verdade, opcionais.
De acordo com o parecer 146/2002 do Ministério da Educação, os trabalhos de conclusão dos cursos de graduação, sejam eles da rede pública ou particular, são considerados optativos. Segundo a resolução, a monografia é uma disciplina opcional e cabe a instituição de ensino adequar à forma como será a adequação do currículo das disciplinas.
“Nos cursos objeto do presente Parecer, a Monografia se insere no eixo dos conteúdos curriculares opcionais, cuja adequação aos currículos e aos cursos ficará a cargo de cada instituição que assim optar, por seus colegiados superiores acadêmicos, em face do seguinte entendimento:
1) A graduação passa a ter um papel de formação inicial no processo contínuo de educação, que é também inerente ao próprio mundo de trabalho e da permanente capacitação profissional , isto é, do profissional apto ao enfrentamento dos desafios suscitados pelas mudanças iminentes à conclusão do curso ou emergentes e conjunturais”, informa a portaria.
Uma vez que a resolução diz que a monografia é uma atividade opcional, o aluno ficaria livre da disciplina. No entanto, para conseguir ter acesso ao diploma nas instituições do Rio Grande do Norte, apresentar um trabalho para uma banca ainda é necessário. A única forma para conseguir evitar o trabalho de conclusão de curso é mesmo na Justiça.
Esse foi o caso de uma ex-aluna de Direito da Universidade Potiguar (UNP). No ano de 2005, Ana Carolina Brilhante entrou com um Mandado de Segurança pedindo a não apresentação da monografia. A aluna ganhou a causa após o juiz que estava à frente do caso considerar procedente o pedido, uma vez que a exigência do trabalho combatia uma portaria do Ministério da Educação.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a obrigatoriedade da monografia varia de curso para curso. Os alunos de Direto, por exemplo, ao fim da graduação devem apresentar o trabalho de conclusão. De acordo com a coordenadora do curso de Direito, a professora Ana Emmanuella Rocha, as monografias são obrigatórias.
“Aprovamos uma resolução interna no ano de 2012 que determinou a obrigatoriedade das monografias. Entendemos que esse tipo de trabalho é essencial para os alunos de Direito. Então, desde o segundo semestre de 2014, é necessário apresentar monografia”, contou.
Em outros cursos, como Engenharia ou Comunicação Social, a monografia é dispensável e, em seu lugar, os alunos devem entregar projetos experimentais. Segundo a pró-reitora de Graduação da UFRN, Maria das Vitórias, esses projetos têm como intuito explorar a área profissional do curso.
“A UFRN segue as diretrizes do MEC. Como a monografia é uma disciplina optativa, cabe então aos colegiados dos cursos definirem, a partir de seus projetos pedagógicos, se ela deve ser usada ou não. Nas engenharias, os alunos podem apresentar uma monografia, mas isso não quer dizer que eles não possam apresentar um artigo científico ou um projeto. O mesmo acontece com o curso de Arquitetura, no qual os alunos podem apresentar, inclusive, um projeto arquitetônico ou urbanístico no lugar da monografia. Essas determinações variam entre os cursos”, explicou Maria das Graças.
Atualizado em 28 de agosto às 13:41
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