Em discurso na ONU, Dilma defende marco civil global e garantia de proteção de dados para a internet
Fonte: VNBRPublicado em 24/09/2013
ATIVIDADES DA PRESIDENTA: Em discurso de abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), a presidenta Dilma Rousseff defendeu um marco civil global para a governança e uso da internet, além de medidas que garantam efetiva proteção dos dados. Segundo Dilma, mecanismos multilaterais precisam garantir cinco princípios para a rede mundial de computadores: 1) liberdade de expressão, privacidade do indivíduo e respeito aos direitos humanos; 2) governança democrática; 3) universalidade para construção de sociedades inclusivas e não discriminatórias; 4) diversidade cultural e 5) neutralidade da rede.
A presidenta reafirmou repúdio às atividades de espionagem eletrônica que violaram dados de cidadãos,IInclusive da própria presidenta e de empresas brasileiras.
De acordo com Dilma os argumentos de que interceptações ilegais destinam-se a proteger as nações contra o terrorismo não se sustentam e que o Brasil vai propor leis, medidas.tecnologias e mecanismos para proteção de comunicações e dados. A presidenta também falou sobre outros temas como o conflito na Síria, o ataque no Quênia a ampliação da representatividade no Conselho de Segurança da ONU além da redução da desigualdade social e da mortalidade infantil no Brasil.
"As manifestaçõe de rua em meu país são parte indissociável de nosso processo de construção da democracia e de mudança social, o meu governo não a reprimiu, pelo contrário ouviu e compreendeu a voz das ruas. Ouvimos e compreendemos, porque nós viemos das ruas, nós nos formamos nos cotidianos das grandes lutas do Brasil. A rua é o nosso chão a nossa base. Os manifstantes não pediram a volta do passado os manifestantes pediram sim o avanço para um futuro de mais direitos, mais participação e mais conquistas sociais"
Dilma Rousseff
"Governos e sociedades amigos, que buscam consolidar uma parceria estratégica, como é o nosso caso, não podem permitir que ações ilegais, recorrentes, tenham curso como se fossem normais. Elas são inadmissíveis."
Dilma Rousseff
"Não basta ouvir é necessário fazer Transformar essa extraordinária energia das manifestações em realizações para todos, por isso lançei cinco grandes pactos - O pacto pelo combate a corrupção e pela reforma política - O pacto pela mobilidade urbana, pela melhoria de transporte público e por uma reforma urbana - o pacto pela educação, o nosso grande passaporte para o futuro, com o auxílio dos royalts e do fundo social do petróleo. O pacto pela saúde o qual prevê o envio de médicos para atender e salvar a vida dos brasileiros que vivem nos rincões mais remotos e pobre do país. O pacto pela responsabilidade fiscal para garantir a viabilidade dessa nova etapa"
Dilma Rousseff
A presidenta reafirmou repúdio às atividades de espionagem eletrônica que violaram dados de cidadãos,IInclusive da própria presidenta e de empresas brasileiras.
De acordo com Dilma os argumentos de que interceptações ilegais destinam-se a proteger as nações contra o terrorismo não se sustentam e que o Brasil vai propor leis, medidas.tecnologias e mecanismos para proteção de comunicações e dados. A presidenta também falou sobre outros temas como o conflito na Síria, o ataque no Quênia a ampliação da representatividade no Conselho de Segurança da ONU além da redução da desigualdade social e da mortalidade infantil no Brasil.
"As manifestaçõe de rua em meu país são parte indissociável de nosso processo de construção da democracia e de mudança social, o meu governo não a reprimiu, pelo contrário ouviu e compreendeu a voz das ruas. Ouvimos e compreendemos, porque nós viemos das ruas, nós nos formamos nos cotidianos das grandes lutas do Brasil. A rua é o nosso chão a nossa base. Os manifstantes não pediram a volta do passado os manifestantes pediram sim o avanço para um futuro de mais direitos, mais participação e mais conquistas sociais"
Dilma Rousseff
"Governos e sociedades amigos, que buscam consolidar uma parceria estratégica, como é o nosso caso, não podem permitir que ações ilegais, recorrentes, tenham curso como se fossem normais. Elas são inadmissíveis."
Dilma Rousseff
"Não basta ouvir é necessário fazer Transformar essa extraordinária energia das manifestações em realizações para todos, por isso lançei cinco grandes pactos - O pacto pelo combate a corrupção e pela reforma política - O pacto pela mobilidade urbana, pela melhoria de transporte público e por uma reforma urbana - o pacto pela educação, o nosso grande passaporte para o futuro, com o auxílio dos royalts e do fundo social do petróleo. O pacto pela saúde o qual prevê o envio de médicos para atender e salvar a vida dos brasileiros que vivem nos rincões mais remotos e pobre do país. O pacto pela responsabilidade fiscal para garantir a viabilidade dessa nova etapa"
Dilma Rousseff
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